Para que vida pensas levar-me?
Em que dia da tua existência passageira pretendes fazer me feliz?
Essa tua simpatia e negatividade misturadas invadem a minha mente e vagueiam até ás minhas fantasias mais delineadas, perseguem me carregadas de garras e dentes até a esses dias da minha finita existência, na qual tu finges amar me perdidamente...
Às vezes a música trás me as tuas, mais que incríveis lembranças e leva me a crer que a minha essência jamais amará alguém estupidamente, que jamais sentirá este exemplar de sinceridade e estupidez mediante qualquer semelhante figura!
Tantas e tantas lágrimas que derramei, tantas e tantas fiz deslizar na minha ingénua face perdida, para que revelasses em mim esta desgraça que eu mesma criei e tentei mata! Mas a vida é assim, dura cruel, e distinta...vive-se nesta paragem sem que nesta nem ninguém ganhe energia para tentar aguentar esta verdadeira luta de angústias e fantasias perdidas na tristeza de uma incrível arte de amar!
Autor:Mariana Rodrigues
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